sexta-feira, 22 de março de 2013

Como melhorar o sono durante a gestação?

http://www.berrygestante.com.br/2013-03-22.htm


A maioria das mulheres vivencia uma verdadeira gangorra do sono durante a gestação. No início, dorme-se demais. Depois, no segundo trimestre, o sono se estabiliza e, nos últimos três meses, pode-se enfrentar dificuldades na hora de ir para a cama.
"É muito comum a grávida ter problema para dormir ou ter a qualidade do sono alterada. Isso pode acontecer em todas as fases, seja por condições digestivas, psicológicas ou por causa do posicionamento ao dormir", afirma o ginecologista e obstetra Nelo Manfredini Neto, do Hospital Samaritano, de São Paulo.


No início da gravidez, é comum a mulher se sentir mais sonolenta durante o dia pelo aumento do nível do hormônio progesterona no organismo. Em contrapartida, há quem relate dificuldade em ter um sono reparador nesse mesmo período, o que pode ter ligação com a excitação ou insegurança de carregar um bebê.

No segundo trimestre, os hormônios se estabilizam e o mais comum é não ter problemas em relação à qualidade do sono. Os últimos três meses são a fase de maior queixa das gestantes. Primeiramente porque, em função do crescimento da barriga, fica complicado encontrar uma posição confortável para
dormir.
Há ainda mais fatores que atrapalham. "O primeiro é o crescimento do útero, que comprime a bexiga e faz a mulher acordar muitas vezes para ir ao banheiro. A segunda é a sensação evidente dos movimentos do bebê. E, por fim, as queixas de dores nas costas, principalmente na região lombar", diz o ginecologista e obstetra Eduardo Cordioli, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.”

Apesar de tantas interferências, adotando algumas medidas simples, a grávida pode garantir um descanso adequado. Confira a seguir:
- Duas horas antes de ir dormir, pare de tomar líquido. Assim evitará ter de se levantar muitas vezes para ir ao banheiro fazer xixi;
- O organismo leva, em média, quatro horas para concluir a digestão de uma refeição completa. Para não sentir náuseas, evite comer e, em seguida, deitar. Quando a grávida sofre de refluxo gástrico, o cuidado deve ser dobrado;
- Com o crescimento da barriga, o centro de gravidade altera-se para a frente do corpo, causando dores nas costas. A solução pode estar em exercícios leves e dirigidos para gestantes, como hidroginástica, ioga e pilates. 
Essas modalidadesajudam a relaxar o corpo e a mente e ainda facilitam a respiração;
- Para relaxar, tome um banho morno e prolongado ao anoitecer;
- Diminua o ritmo de suas atividades no começo da noite e tente dormir por, pelo menos, oito horas;
- Não havendo contraindicação médica, faça sessões de drenagem linfática uma vez por semana para eliminar o inchaço, desconforto comum na gestação;   
- Peça a seu companheiro uma massagem com toques leves no pescoço, nos ombros e na lombar para aliviar dores e tensão;  
- Frequente um curso de gestante para se familiarizar com os cuidados com o bebê e atenuar o medo de não dar conta do recado; 
- Deixe o quarto de seu filho preparado para recebê-lo antes dos sete meses de gravidez. A providência diminuirá sua ansiedade no caso de um parto prematuro.
Acerte sua posição na cama
Confira dicas da médica fisiatra Rosane Chamlian, professora da disciplina de fisiatria da Escola Paulista de Medicina da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) para encontrar a melhor posição na cama para dormir:
- Ao deitar de lado, prefira o esquerdo. Essa posição facilita a  circulação do sangue entre a mãe e o feto, colaborando com a nutrição deste;
- Além de dar preferência para o lado esquerdo, deite-se com a barriga voltada para fora da cama. Nessa posição, ao se levantar, você colocará, primeiramente, as pernas para fora do leito, evitando esforço desnecessário das costas;
- Mesmo não sendo o mais indicado, a mulher que está acostumada a dormir de bruços pode usar essa posição nos primeiros meses, porque não faz mal nenhum ao bebê. Quando a barriga crescer, provavelmente, essa forma não será a mais confortável;
- Também é possível deitar de barriga para cima se a grávida não sentir incômodo. Algumas mulheres sentem falta
 de ar por causa da compressão da veia cava, responsável por trazer grande parte do sangue circulante de volta ao coração;
- Travesseiros extras ou almofadas são grandes aliados de um sono reconfortante. Pode-se colocar um desses itens entre as pernas, na altura dos joelhos, para impedir o desalinhamento da coluna e compensar a pressão exercida pela barriga;
- Outra possibilidade é colocar uma almofada sob a barriga para proporcionar um apoio e manter as costas alinhadas. Sem ela, você acabará apoiando a barriga na cama e, consequentemente, torcerá a coluna.

Fonte: UOL


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quinta-feira, 14 de março de 2013

Mitos e verdades sobre parto normal


Parto normal dói muito? Se o cordão umbilical ficar enrolado no pescoço do bebê preciso fazer cesariana? Essas e outras dúvidas com relação ao parto povoam a mente de mulheres grávidas – ou que pretendem ter filhos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que apenas 15% dos nascimentos sejam cirúrgicos. No entanto, a taxa nacional chega a 40%.


“Medo da dor, receio de não encontrar o médico na hora necessária ou sair durante a madrugada para a maternidade são alguns dos motivos que levam as mulheres a temer o parto normal”, diz Cássio Sartorio, ginecologista e obstetra do Centro de Fertilidade da
 Rede D’Or.

Para o ginecologista e obstetra Renato Sá, chefe de ginecologia da maternidade Perinatal Barra, “o mais importante é que o parto seja feito com o máximo de segurança para o bebê e a mãe”. A seguir, os especialistas tiram dúvidas frequentes sobre o parto natural. 

Parto normal dói mais do que cesárea
Mito, com restrições. “A dor existe nas duas situações, mas em momentos e por períodos diferentes. O pós-parto de uma cesariana é bem mais doloroso. Trata-se de uma cirurgia grande, onde são cortados nervos e diversos níveis de tecido. Os fios da sutura podem levar até seis ou sete meses para total absorção, levando a mulher a sentir fisgadas e formigamento na região”, diz Cássio Sartorio. Renato Sá lembra que a população de mulheres urbanas tem mais dificuldade para lidar com sensações dolorosas. “Hoje existem técnicas farmacológicas ou não para aliviar a dor. O simples fato de ter um acompanhante no momento do parto já traz mais conforto para a mulher”, completa.

O corte no períneo, para facilitar a passagem do bebê, não é obrigatório
Verdade. “Chamado de episiotomia, este corte só é feito quando há indicação específica, já que a recuperação de mulheres submetidas a este processo tende a ser mais dolorosa”, diz Renato.

O parto normal alarga o canal vaginal
Mito. “A vagina é um órgão elástico, preparado para o parto. Mulheres saudáveis e ativas, que seguem alimentação balanceada, com ingestão de proteínas, não precisam se preocupar”, diz Cássio. 

Se o cordão estiver em volta do pescoço do bebê, não poderei ter um parto normal
Mito, com restrições. De acordo com Renato, “essa constatação existe há apenas 40 anos, quando surgiu a ultrassonografia. Antes disso, não havia como saber. A verdade é que a taxa de mortalidade intraparto não diminuiu por causa deste diagnóstico. Além disso, existe uma ‘geléia’ espiralada em volta do cordão que dificulta a asfixia. Ou seja, a própria natureza criou artifícios para que o bebê não se enforcasse”. Cassio diz que “quando o cordão dá apenas uma volta no pescoço não há indicação obrigatória para cesárea. Se durante o trabalho de parto for avaliado que são muitas voltas e houver desaceleração dos os batimentos do bebê, levando ao que chamamos de sofrimento fetal, o procedimento cirúrgico pode ser a melhor opção”.   

Mulheres com quadris estreitos não poderão ter parto normal
Mito. “Geralmente, o bebê se adapta aos diâmetros da bacia. Mas somente o obstetra, através de exame específico, poderá avaliar a situação”, ressalta Renato.

O retorno às atividades é mais rápido em mulheres submetidas ao parto normal
Verdade. Segundo Renato, “quanto menor a lesão dos tecidos, mais rápida é a recuperação. Na cesariana há corte de enervação, o que torna a recuperação mais lenta e dolorosa. Em mulheres que tiveram parto normal, o retorno às atividades normais costuma acontecer após 45 dias”.



Fonte: GNT


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quinta-feira, 7 de março de 2013

Mulher com silicone pode amamentar?

http://www.berrygestante.com.br/2013-03-07.htm

O cirurgião plástico Carlos Fernando Almeida desvenda os mitos e as verdades sobre cirurgia plástica e gravidez.


Segundo ele, quem colocou silicone ou fez redução de mama pode amamentar normalmente.

Já as mulheres que fizeram cirurgia no abdômen, devem esperar pelo menos um ano após a plástica para poder engravidar.

O cirurgião aproveita também para dar dicas sobre como manter o corpo bonito durante o período de gestação.

  

Fonte: GNT


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quarta-feira, 6 de março de 2013